Mais cinco dos menos desimportantes campeonatos estaduais pelo país afora terminaram ontem.
No Rio Grande do Sul, pela 40a. vez, a festa foi colorada e nos pênaltis na casa do tradicional rival gremista.
Em São Paulo, pela 19a. vez, a festa foi santista, que passou fácil pelo Corinthians, apesar de ter vencido só por 2 a 1.
Em Minas, deu Cruzeiro, 2 a 0 no Galo, campeão pela 36a. vez.
Em Pernambuco, mesmo perdendo do Sport por 1 a 0, pela 25a. vez o Santa Cruz é o campeão, para alegria também do Náutico, que viu o Sport não chegar mais uma vez ao hexacampeonato, luxo só do Timbu.
E, finalmente, na Bahia, surpresa!
A torcida do Bahia festeja que o Vitória não chegou ao pentacampeonato.
Melhor dizendo: as torcidas dos Bahias festejam.
A do tradicional Bahia porque o rival, enfim, não seguiu em sua sequência de títulos.
E a do Bahia de Feira de Santana festeja o título inédito, heróico, conquistado no Barradão, em Salvador, por 2 a 1.
Enfim, hoje, nesta segunda-feira, quando alguém perguntar o que é que a Bahia tem, ouvirá como resposta: a Bahia tem dois Bahias, cada um mais feliz que o outro com a derrota do Vitória.
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